Fred Negrao - SP: agosto 2009

Essa história verídica aconteceu há uns 10 anos. Eu morava na época na Liberdade, aqui em São Paulo. Estava na net, numa sala de bate papo criada para assinantes, algo como NEGRO FODE BRANCA. Depois de umas 3 horas ali sem sucesso de uma boa conversar com uma mulher de verdade, estava quase desistindo quando entrou uma menina, a qual nao lembro o nick.

Papeamos um pouco, ela perguntou como eu era. Eu então me descrevi prontamemnte: Negro, 1,89m, 80Kg ( na época - Hoje 1,90m, 90Kg), dotado, bonito, safado. Ela disse que tinha curtido a descrição e queria saber se eu topava realizar uma fantasia dela que era transar com um negrão. Como quando a esmola é demais o santo desconfia, dei trela pra ver até onde ia. Falei que topava e tals mas queria saber como ela era fisicamente. Na época até pedi foto mas era algo quase inviável. Não existiam as digitais de hoje nos preços atuais.

Ela então foi meio grossa, perguntou se eu topava mesmo, senão iria sair. E que não iria se descrever, nao tinha foto mas que eu não iria me arrepender. Pedi então que me ligasse em casa, como eu tinha bina, marcaria o fone. A intenção era saber se realmente era mulher, se era real. Ela se negou informando tinha namorado e que nao daria mais detalhes.

Encurtando a conversa, apesar do receio, era aproximadamente 00h30, topei a aventura. Ela então me deu o endereço, falou que qdo chegasse procurasse por Patricia, acho, que o porteiro iria estaria avisado, e a encontrasse no sétimo andar. Fui então ao local, ali nos jardins, perto do metrô Paraiso. Lá chegando descobri que ela morava em outro andar porque o porteiro falou o AP dela para confirmar.

Passada a barreira da portaria, subi, confesso que com um friozinho na barriga ainda achando que não iria dar em nada. No andar combinado, cheguei e ela já me esperava. Era uma loira linda, tinha 20a, 1,68m, uns 60 kg, uma delica carnuda. Olhos azuis, coisa de conto mesmo. Ela vestia apenas um roupão, de calcinha branca, sem sutien e sandália e descalça. Apresentações feitas, sentamos no topo da escada, depois de alguns segundos passou aquele gelo inicial e nos beijamos. Comecei a pegar nos peitos dela que eram de tamanho médio, cabiam gostoso em minha boca. Mordiscava os biquinhos, lambia devagar, depois minha mão puxou a calçinha dela de lado e meu dedo entrou gostoso na buceta molhada. Que delicia, ela tava ensopadinha. Gemia cada vez que meu dedo ia mais fundo. Fiquei enfiando o dedo médio e com o dedão eu pressionava o clítoris dela. E loirinha so colocava a cabeça pra trás e gemia.

Eu morrendo de tesão´já queria colocar o pau pra dentro, fui abrir meu zíper e ela empurrou minha mão e deu uma bronca falando que sabia fazer aquilo. Devagar
ela abriu meu zíper, abaixou minhas calças até abaixo dos joelhos, beijou lentamente meu abdómen, segurou nas minas bolas, acariciou, foi descendo, passou a lingua na cabeça do cogumelo, lambeu, fez movimentos circulares com a língua. Eu já doido de tesão. Ela então olhou pra mim e disse: Tá vendo como sua puta branca sabe mamar um pau preto? Segurei em seus cabelos loiros, olhava para aqueles olhos azuis me olhando e mandava ela engolir. Ela prontamente começou a dar uma mamada deliciosa. Um espetáculo. Como tínhamos pouco tempo, com receio de aparecer alguem, fomos logo para o que interessa.

Ela sentada, mamando meu pau, eu de pé, num degrau mais baixo. Ela pegou a camisinha, encapou meu pau usando a boca. Em seguida tirou a calçinha, colocou no bolso do roupão, ficou com as mãos no chão, empinou a bunda, abri aquela xana com os dedos, apontei a pistola e entrei gostoso...com fora....já pra ela sentir o tranco...segurava pela cintura e enfiava forte.....que delicia e buceta....ficamos alguns minutos ali, depois sentei na escada e ela vei por cima, de frente pra mim. Pegou no meu pau, apontou para a xana e sentou. Um gemido e em seguida várias reboladas. Eu sugava seus peitos e enfia meu dedo em seu cuzinho. Minutos depois voltamos à posição inicial. Só que desta vez ela com as mãos no corrimão da escada, eu atrás, fudendo aquela buceta branca e gostosa. Segurei ao máximo até perceber que ela tinha gozado. Quando falei que iria gozar ela rapidamente se afastou, ajoelhou, abriu a boca. Rapidamente puxei a camisinha, duas punhetinhas e gozei gostoso na boca dela, ela mamava e sugava meu pau enquanto eu gozava. Eu tava quase caindo, com as pernas bambas. Ela bebeu todo o leitinho.

Serviço terminado, nos recompomos, paramos no hall do elevador, nos despedimos com um beijo de lingua gostoso onde ainda pude sentir o gosto do minha porra.

Desci do prédio, fui embora e nunca mais nos vimos. Já que nem e-mail nem telefone trocamos.
Até hoje não esqueço dessa loira safada e deliciosa.